Cheguei a Boate Kiss em Santa Maria, por volta das duas horas da madruga, do dia 18 de junho de 2011, onde ao entrar no local, já pude sentir a pegada rápida e agressiva do Matanza, que de cara enlouqueceu a galera que estava sedenta por rock. Imagine duas mil pessoas dentro de um local, agitando durante uma hora e meia e fazendo roda punk coletiva em várias partes da boate. Portanto siga adiante e tente imaginar um final de show muito intenso, tipo arrasa quarteirão, rock na veia, nas vértebras, na cabeça, enfim a energia era algo que subia a todo o momento, eis que Jimi conta uma histórinha clássica, assim como fez em vários intervalos musicais, levanta a mão pra cima, mantendo a fechada, fala alguns palavrões e chama a galera pra curtir a clássica Ela Roubou meu Caminhão, numa versão bem diferente da de estúdio, com algumas pausas nos vocais. Logo emendaram a canção das antigas Alabama, que trucidou a galera, com as pegadas hardcores rápidas e rasteiras do baterista. E como de praxe, onde tem som rápido tem muita roda punk e literalmente o público roqueiro deu muito trabalho para a segurança da casa, que na visão de muitos não entenderam, como de costume o que é o verdadeiro pogo hardcore.
No final do show a galera pediu mais uma e como o Matanza não é uma banda que gosta deste tipo de atitude do público, tenha certeza de que eles não voltaram, direnciando-se de muitas bandas que constumam trazer o famoso bis. Devido a muito tumulto e lotação da casa, junto com a loucura da galera de várias cidades do Rio Grande do Sul, se quer conseguimos sair da casa rápido, levamos meia hora da frente do palco até a porta do local. Então não preciso nem falar o porquê não conseguimos a entrevista, a lotação era algo, mas o show foi do caralho.
Release e fotos: Diones Biagini (Jornalista e Pós Graduado em Comunicação e Projetos de Mídia)
No final do show a galera pediu mais uma e como o Matanza não é uma banda que gosta deste tipo de atitude do público, tenha certeza de que eles não voltaram, direnciando-se de muitas bandas que constumam trazer o famoso bis. Devido a muito tumulto e lotação da casa, junto com a loucura da galera de várias cidades do Rio Grande do Sul, se quer conseguimos sair da casa rápido, levamos meia hora da frente do palco até a porta do local. Então não preciso nem falar o porquê não conseguimos a entrevista, a lotação era algo, mas o show foi do caralho.
Release e fotos: Diones Biagini (Jornalista e Pós Graduado em Comunicação e Projetos de Mídia)
ótima matéria Diones, realmente Matanza tava do caralho!
ResponderExcluirAbração, Karine
O show estava muito bom mesmo!! òtima release!
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